Nesta praça voltada a sul, com excepção dos automóveis estacionados e o "mamarracho", espécie de escultura em ferro, à frente do santuário, quase tudo o resto é branco - a pedra mármore branca das pedreiras da região e as paredes de branco caiadas.
A impressionante torre de menagem, que se avista de muito longe, a igreja, a capela, a estátua e praticamente todos os edifícios aqui em redor, refulgem com o intenso brilho do sol alentejano, mesmo num dia em que o céu se apresenta um pouco encoberto.Faz todo o sentido, o cognome de "Cidade Branca" atribuído a Estremoz.
A fotografia perde alguma definição, devido ao excesso de brancos - deveria ter utilizado um filtro.
1 comentário:
Que iluminado teria criado um "mamarracho" tão
desajustado com a brancura e simplicidade da
capelinha? Já chegava os riscos no chão e os
automóveis.
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