domingo, setembro 30, 2018

Falta um elo na cadeia


Desapareceu a letra eme na cadeia de caracteres do teclado do meu computador.

Parece que hoje é um daqueles dias em que as coisas não correm bem:
No dia e nesta hora em que senti necessidade e vontade de escrever algo interessante, fruto de pensamento mais elaborado, uma extrospecção, um bocado para além dos secos e simples comentários baseados nas imagens fotográficas que vou publicando aqui.
Podia ser pior, se faltasse uma vogal, ou a letra esse, pois que essas são das mais utilizadas na escrita em Português.

Na minha voltinha do fim de tarde, a coisa também não correu bem - partiu-se a corrente da minha bicicleta. Tal como no teclado desapareceu um elo na cadeia de transmissão da força dos pedais para a roda de tracção.
Por sorte estava apenas a 3 kms de distância de casa e, lá fui andando nas subidas e deslizando nas descidas - apenas meia hora de percurso - podia ter sido pior.


sábado, setembro 29, 2018

Amanhecer DCXIX


São bonitos os frutos do arbusto que se desenvolveu lindamente no meu quintal, a partir das sementes de algumas malaguetas que eu trouxe de Cuba.
Podem não servir para muita coisa, além de apimentar a comida, mas são bonitas as malaguetinhas vermelhuscas brilhando ao sol da manhã, no meio da verdura que invade o meu terraço - gosto de ver!


sábado, setembro 22, 2018

sábado, setembro 08, 2018

Amanhecer DCXVI


Quinta dos Loridos, Carvalhal (Bombarral)

Gostei de rever este lugar tabé conhecido por "Bacalhôa Buddha Eden" onde podemos apreciar um extraordinário conjunto de esculturas de arte antiga oriental e arte moderna e contemporânea universal.

sexta-feira, setembro 07, 2018

Areia na Engrenagem


Um grão de areia na minha câmara fotográfica - pequeníssimo, muito pequeno mesmo, praticamente invisível, pois só se vê porque aparece na imagem fotográfica.
Se fosse antigamente, no tempo das máquinas fotográficas analógicas, um simples grãozinho de areia, poderia representar consequências graves no funcionamento do aparelho:
  • o rolo de negativos que rodava após fixar cada imagem,
  • o diafragma que abria e fechava para controlo da quantidade de luz,
  • a rotação das objectivas para focar a imagem captada,
  • o obturador que abria por instantes a passagem da luz para a câmara escura,
enfim, todo um complexo conjunto de precisão mecânica, altamente sensível à presença de um grão de areia na engrenagem.

quarta-feira, setembro 05, 2018

O TRABALHO


Uma imagem captada a pensar no meu primo Chico, um excelente fotógrafo amador, que nos últimos anos tem captado e publicado belas imagens da "Western Australia wild life".
Dos meus 50 primos direitos, espalhados por esse mundo fora, o Chico é o que se encontra mais perto de mim - «porque vive em Perth», digo eu a brincar, mas a verdade é que ele me considera como um dos seus sete irmãos mais velhos - e eu sinto que ele foi o mais novo dos irmãos que não tive.

O título "O Trabalho" ocorreu-me por dois motivos:
1 - era este o nome de uma antiga Companhia de Seguros que tinha como símbolo, precisamente uma abelha;
2 - o meu primo Chico, tal como outros, emigrou para a Austrália em busca de melhores condições de trabalho.


segunda-feira, setembro 03, 2018

A Fonte 725


Sanguinhal (Bombarral)

O chafariz, é uma obra interessante (1882) e fica próximo dos dois bons restaurantes da aldeia - "Zélia" e "O Solar".
O nome "Sanguinhal" faz-me lembrar um vinho corrente muito popular nos anos 60 e 70 do século passado, produzido e distribuído pela Sociedade Comercial de Abel Pereira da Fonseca, agricultor e empresário que foi Presidente da Câmara do Bombarral.
Lembro-me das garrafas de 1 litro, serem conhecidas por garrafas de estrela, por terem pequenas estrelas salientes no bojo e terem abertura fácil, uma rolhinha de plástico que se encaixava perfeitamente no gargalo com uma simples pressão.
Hoje, a Sociedade Agrícola dos herdeiros (Quintas do Sanguinhal e das Cerejeiras) só produz vinhos de primeira qualidade.


domingo, setembro 02, 2018

Setembro chegou


O tempo mudou, anoitece mais cedo, aproxima-se o fecho da época tradicional de férias na praia.
A solidão vai ocupar este meu espaço de convívio de família e amigos, para matar saudades, comer, beber e conversar, durante a época de férias de verão.
Pró ano haverá mais, esperamos sempre que sim - até lá!





sábado, setembro 01, 2018

Amanhecer DCXV


No dia em que a vida na Praia das Maçãs repassou pelo Séc. XIX,
ou,
a solução de recurso para o difícil problema de estacionamento nesta Vila Nova da Praia das Maçãs durante os fins de semana de verão.

Poema Esquecido

Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...