sábado, setembro 30, 2017
Amanhecer DLXVII
São Pedro de Tarouca
Poderá ter sido o 1º Mosteiro Cistercense em Portugal.
Da descrição do monumento (DGPC) destaco o parágrafo onde se refere este ponto de vista da fotografia:
«Na fachada lateral esquerda foi edificada dupla sineira, e uma porta lateral com alfiz de arco apontado e várias arquivoltas, precedida por escadaria.»
Realço também um altar com esta interessante "pietá" portuguesa.
domingo, setembro 17, 2017
A Fonte 677
Tarouca
Nos limites da zona histórica da vila, por detrás da Igreja de S. Pedro, encontra-se esta fonte com três enormes tanques - e mais não sei dizer, a não ser que nela lavei as mãos antes de ir almoçar uma bela "dobrada com feijão branco" (ou seja, "tripas quase à moda do Porto" *) na tasquinha que, por acaso, se encontra mesmo aqui ao lado Igreja.
(*) escrevo quase porque me recordo de ter apresentado reclamaçao na cozinha - não encontrei na minha dose, quaisquer rodelinhas de chouriço de carne.
sábado, setembro 16, 2017
Amanhecer DLXV
Foz do Távora (Valença do Douro)
Uma bela manhã de outono, para fazer todo o curso do rio Távora, desde a foz, aqui nos socalcos do vinho do Douro, com Tabuaço à vista, lá nas alturas, até chegar à nascente, em Trancoso.
O apelido utilizado pelos membros da Casa de Távora, uma das mais ilustres Casas nobiliárquicas portuguesas., deriva deste rio.
A expansão desta família começou nos finais do século XI, a partir da vila de Trancoso, tendo sido um raro caso de ascendência social constante devido ao desempenho de cargos militares e administrativos do Reino, até caírem em completa desgraça, muito por mérito da acção do Conde de Oeiras (futuro Marquês de Pombal) então 1º Ministro do Rei D. José de Portugal.
O tristemente célebre "Processo dos Távoras" aniquilou quase completamente a linhagem da Casa de Távora.
quinta-feira, setembro 14, 2017
A Fonte 676
ALVARENGA (Arouca)
Designa-se alvarenga, um batelão utilizado para carga e descarga de navios fundeados num porto, ou também pode ser a toponímia que indica um filho de Álvaro.
Qual a origem de tão inusitado nome para esta povoação, encravada num soalheiro vale da enorme Serra de Montemuro, bem longe do mar?
- Eis um bom motivo (ou desculpa) para voltar aqui - investigar quem foi o filho do Álvaro, ou encontrar vestígios do barco - e, principalmente saborear o suculento "Bife à moda de Alvarenga".
sexta-feira, setembro 08, 2017
Condado de Mumadona
LONGROIVA (Mêda)
"Um castelo na Lusitania a par do rio Douro, vinte léguas do Porto, a que Ptolomeu chamava Langrobriga."
No final do século XVIII o castelo começou a ser desmantelado, continuando a ser utilizado como pedreira ao longo do tempo, desaparecendo assim as suas muralhas em favor da construção de obras particulares.
No século XIX, a praça de armas deste velho Monumento Nacional, passou a ser utilizada como cemitério municipal, função que perdurou até aos nossos dias.
(excertos do site "Fortalezas.org")
"Um castelo na Lusitania a par do rio Douro, vinte léguas do Porto, a que Ptolomeu chamava Langrobriga."
Segundo as crónicas, a primitiva forma do castelo remonta à época da reconquista cristã, início do século X, quando a região foi conquistada por Rodrigo Tedoniz, marido de Leodegúndia com quem gerou D. Flâmula (Chamoa Rodrigues), a qual em 960 da Era Cristã, gravemente enferma, recolheu ao Mosteiro de Guimarães, instituindo como testamenteira a sua tia, a poderosa Condessa Mumadona Dias.Ao tempo da fundação da nacionalidade, Longroiva existia como concelho particular, na posse da Ordem do Templo, cujo Mestre Gualdim Pais mandou erguer a Torre de Menagem que hoje subsiste - uma das primeiras a ser edificada em Portugal.
No final do século XVIII o castelo começou a ser desmantelado, continuando a ser utilizado como pedreira ao longo do tempo, desaparecendo assim as suas muralhas em favor da construção de obras particulares.
No século XIX, a praça de armas deste velho Monumento Nacional, passou a ser utilizada como cemitério municipal, função que perdurou até aos nossos dias.
(excertos do site "Fortalezas.org")
sábado, setembro 02, 2017
Amanhecer DLXIII
Praia das Maçãs, Sintra
C'est en septembre
Quand les voiliers sont dévoilés
Et que la plage, tremblent sous l'ombre
D'un automne débronzé
(Gilbert Bécaud)
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