sábado, abril 30, 2011
Amanhecer CCLXV
E por todo o resto desse mundo, fora da concha onde estabeleci o meu refúgio de eremita, a vida continua...
sábado, abril 23, 2011
Amanhecer CCLXIV
Quase na véspera de mais uma recordação do Dia da Liberdade - 25 de Abril de 1974 - encontro-me, por acaso, nesta Rua dos Abraços.
Pode ser um prometedor começo para este dia:
"Quem dera receber tantos abraços, hoje, como naquele distante e longo dia de 1974..!"
sábado, abril 16, 2011
Amanhecer CCLXIII
..e hoje fica assim, por escrever, a descrever,
qual a sensação do momento que foi o encontro com esta luz intensa...
quinta-feira, abril 14, 2011
a ver navios 112
Aqui parado a pensar:
Haja esperança e fé.
As coisas vão mudar,
Com a volta da maré.
terça-feira, abril 12, 2011
A Fonte 573
Já cá faltava uma fonte!
Ultimamente, tenho andado com uma preguiça estupida, ou estou a ficar farto de fontes - tenho passado por muitas sem me dignar parar, para tirar a fotografia.
Por isso aqui fica uma (dos meus arquivos do ano passado) que tal como muitas outras, ficou por publicar e (acima de tudo) por identificar.
Sei que se chama "Fonte Nova" (lê-se no letreiro) e estou seguro que já passei por ela várias vezes e nunca parei para beber água, na estrada que, cruzando a Barragem da Valeira, liga S. João da Pesqueira a Carrazeda de Ansiães.
Fica no cimo de uma íngreme encosta na margem direita do Douro e julgo que se trata da povoação e freguesia de Linhares.
sábado, abril 09, 2011
Amanhecer CCLXII
Quentes e frios, chuvosos e soalheiros,
prosseguem os dias de mais uma Primavera.
Dizem uns: "o tempo já não é como dantes..."
Engano. A vida, a deles, já não é o que era.
Esquecidos. Nunca serão bons conselheiros.
Esssa é a verdade de quem já não tem sonhos.
Uma vida é apenas a soma de alguns instantes,
uns mais ou menos tristes, outros mais risonhos.
E assim vai o mundo.
terça-feira, abril 05, 2011
sábado, abril 02, 2011
Amanhecer CCLXI
Não sei se quero acordar..?
Parte de mim, acha que não,
«que já não vale a pena!»
A outra parte não quer dormir,
«pois tem receio de sonhar...»
E assim permaneço deitado,
muitas horas na madrugada,
entre o sono e o sonho,
ou entre a vida e a morte,
sem decidir o que escolher,
até que... o cansaço vence.
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