quinta-feira, dezembro 15, 2005
Dispenso
Quero dizer que dispenso
O meu escravizado cérebro,
De toda e qualquer actividade.
Está superiormente autorizado
A desligar todas as comunicações
Entre os neurónios e axónios.
Estou constipado.
Escorre água do meu nariz.
Choram os meus olhos.
Já ensopei 3 dúzias de lenços.
Com a cabeça cheia de água
É perigoso pensar muito
Pode dar curto-circuito.
Vou tomar um Cognac,
Uma Aspirina e vou dormir.
Desligo a corrente.
Hoje não penso.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poema Esquecido
Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...
-
Abaixa-te, Oh! Serra d’Arga Q’eu quero ver S. Lourenço Quero ver o meu amor Acenar-me com o lenço... Um dos meus passeios favoritos no Alto ...
-
FREIXO DE ESPADA À CINTA Visitei a Igreja Matriz, com todo o vagar de que dispunha, antes da hora de celebração da missa. Observei os po...
1 comentário:
Bon repos!
Enviar um comentário