
Saindo a barra do rio,
Lá vai outr'a navegar.
E já passou do Bugio,
Em direcção ao mar.
Vai sumir-se na bruma.
Tarda nada, não o vejo.
Fica o rasto de espuma
Boiando na foz do Tejo.
O piloto vai na brasa.
Com o vento a favor.
Ele quer chegar a casa
E abraçar o seu amor.
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