sexta-feira, julho 13, 2018
Segunda Sexta 13
Chão Sobral (Oliveira do Hospital)
Pequeno povoado na encosta da Serra do Açor, voltada para o vale do Alvoco.
Fica para (um dia destes) escrever e publicar o texto com o sentimento que me suscitou esta imagem e a coincidência de uma notícia triste deste dia 13 - o falecimento de Manoel Caetano, um ex-colega da RTP.
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2 comentários:
É sempre triste o desaparecimento de alguém, mas é
inevitável.A vida é uma passagem mas quando a idade
já é avançada é mais fácil de aceitar. Julgo que teria
conhecido o Pedro Rolo Duarte. Tinha 53 anos, era filho de
António Rolo Duarte,meu primo direito que também desapareceu
cedo de mais.
Como se costuma dizer "é a vida", nestes casos foi a morte.
Uma paisagem bonita. Continuação de boas viagens.
Perfeitamente de acordo - inevitável é o termo certo.
O Manoel Cateano contava já 92 anos - quando eu entrei para a RTP ele era já um quarentão.
Por outro lado, quando o Pedro Rolo Duarte fez televisão, eu já estava afastado do meio.
Esse sim, a partida deste mundo foi prematura, duplamente triste.
Recordo muito bem o seu sorriso e a voz agradável.
Eu era ouvinte assíduo do programa de rádio "Hotel Babilónia", que ele fazia junto com João Gobern.
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