Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poema Esquecido
Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...
-
Abaixa-te, Oh! Serra d’Arga Q’eu quero ver S. Lourenço Quero ver o meu amor Acenar-me com o lenço... Um dos meus passeios favoritos no Alto ...
-
FREIXO DE ESPADA À CINTA Visitei a Igreja Matriz, com todo o vagar de que dispunha, antes da hora de celebração da missa. Observei os po...
3 comentários:
Bicho
Quem me dera poder dizer o mesmo! Não consigo largar os malvados dos Gauloises. O chefe, ex-fumador, como sabes, faz-me a vida negra com os discursos sobre "Os malefícios do tabaco" mas entram num ouvido e saem pelo outro.
Parabéns por teres deixado de fumar.
Beijinho
Maria
Maria,
os discursos do chefe - que presumo interessantes e inteligentes como ele é bem capaz de fazer - não ajudam a deixar de fumar.
É normal, os apelos interiores bloqueiam e rejeitam todas as acções contrárias ao hábito/vício adquirido.
Só há uma maneira:
«eu posso e quero, não fumar mais!»
Isso é coisa que tem que vir cá de dentro - um contra-apelo interior.
É claro que há outras maneiras:
viver num sítio, algures no mundo, onde não se venda tabaquinho, nem haja tampouco, barbas de milho para enrolar um charro;
ou então, a opção radical, ser fechada numa cela dum convento, sem acesso à rua para o resto dos dias;
e pronto, basta de sadismo por agora.
Enviar um comentário