[ensaios IV]
Confessa-te lá, mas aqui só para nós, vá diz,não receies, por mim não te envergonhes, não digo a ninguém; minto, digo, isso digo, vou dizer para ti, de mim, sim senhor, aqui já não há lugar para mais ninguém, não há fuga possível, já é tempo, faz-se tarde, e depois é de mais.
Voltamos a encontrar-nos e vamos desta vez aproveitar decerto a última vez e oportunidade de conseguir comunicar sem reservas, sem esconder nada do que parece mal.
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