
E quando agarro a madrugada,
colho a manhã como uma flor
à beira mágoa desfolhada,
um malmequer azul na cor,
o malmequer da liberdade
que bem me quer como ninguém,
o malmequer desta cidade
que me quer bem, que me quer bem.
(Ary dos Santos)
NO CONTROLO Fotografia de trabalho a marcador (edding) preto sobre papel cavalinho - 60 x 50 - perdido no tempo. Vizinha que estás à janel...
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