segunda-feira, abril 30, 2018

A Fonte 697


"Villa Roma" (Sintra)

Nada a acrescentar sobre esta fonte que anima o pátio da "Villa Roma" (Séc. XIX), uma bela casa que passa um tanto despercebida por se encontrar na sombra do Palácio do Sr. Monteiro dos Milhões, ali mesmo do outro lado da rua.


domingo, abril 29, 2018

Sexualidade Vegetal


Desde a minha iniciação às técnicas da fotografia, já lá vão algumas décadas, que sinto especial interesse pela "macrofotografia", preferencialmente direccionada para o reino vegetal.

Por isso, em especial durante a Primavera, sempre que surge uma ocasião e um modelo, aproveito para fotografar de muito perto as inflorescências, que, por algum motivo, me prendem a atenção.

sábado, abril 28, 2018

Amanhecer DXCVII


"Quinta da Regaleira" (Sintra)

Há muitos anos que estava marcado na minha agenda turística, mas só agora resolvi finalmente visitar este este lugar considerado um dos mais surpreendentes e enigmáticos monumentos da paisagem cultural da Serra de Sintra.
Depois de passar toda a tarde de um bonito dia de Primavera, percorrendo veredas  e alamedas no meio de uma exuberante vegetação, subindo e descendo escadinhas de acesso a torres, poços e miradouros, caminhando quase às apalpadelas através de escuras e húmidas galerias subterrâneas, descobrindo grutas, fontes, cascatas, lagos, estátuas, uma capela e um palácio, pensei: "Que lugar extraordinário, já cá devia ter vindo há mais tempo!"
De entre as várias coisas que aprendi nesta visita, vou destacar a mais importante - a vontade que me assolou de aqui voltar outra vez e outra vez...

sexta-feira, abril 27, 2018

Monte da Lua

Serra da Sintra

Os impressionantes conglomerados de enormes pedregulhos de granito produzidos pelo arrefecimento lento de magma ao longo de 80 milhões de anos - uma obra de engenharia geológica autoria da natureza terrestre.
Encimando estes maciços pedregosos que se elevam a mais de 500 metros de altura acima do Oceano Atlântico, o homem foi acrescentando as suas obras de engenharia - ao longo de (apenas) alguns séculos, talvez até 1 milhar de anos.
Aqui está uma imagem, de 3 em 1:
enquadrados nos arcos de janela em pedra trabalhada,
temos os cabeços de pedregulhos - coisa de antanho - período Jurássico,
sobre eles, está o Castelo dos Mouros - coisa um bocado velha - séc. II;
e mais o Palácio da Pena - coisa de antiguidade moderna - séc. XIX.

quinta-feira, abril 26, 2018

A Fonte 696


"Cascata dos Pisões" (Sintra)
O que são, ou eram, "pisões", afinal?
O pisão era um engenho mecânico composto por uma roda motriz movida pela energia hidráulica, que fazia actuar um conjunto de martelinhos de madeira que batiam o pano molhado, numa espécie de amassadeira, a fim de tornar o tecido de lã mais consistente.
Neste lugar, junto dos muros da quinta da Regaleira, funcionava um desses engenhos de "apisoar" a lã, no tempo (séc. XIX) em que a região saloia de Sintra tinha uma grande quantidade de rebanhos de ovelhas.

quarta-feira, abril 25, 2018

Onde estava eu?

Largo do Carmo (Lisboa)
Onde?
No dia 25 de Abril de 1974, estava aqui mesmo no meio deste povo, uma multidão de gente, maioritariamente composta por jovens como eu, meio curiosos, meio espantados, mas acima de tudo muito entusiasmados, com tudo o que se desenrolava à nossa volta.
Aqui em frente às portas do Quartel da GNR, no Carmo, tive a sorte, o prazer e a satisfação de assistir ao vivo, do princípio ao fim, a toda a sequência de acções (e reacções) que, na altura, me pareciam autênticas cenas de filme do cinema.
Um filme sonoro, e a cores onde eu participei como figurante activo - gritei, bati palmas, fiquei em "suspense" aquando da rajada de tiros, e depois suspirei, pus-me em bicos de pés, berrei, levei encontrões, safanões e no fim abraços, muitos abraços!
Nunca vou esquecer, nunca!
Alegria imensa, emoção tão grande.!
Se algumas coisas eu pudesse reviver, esta seria sem qualquer dúvida uma delas...





segunda-feira, abril 23, 2018

A Cidade Branca

Terreiro do castelo (Estremoz)

Nesta praça voltada a sul, com excepção dos automóveis estacionados e o "mamarracho", espécie de escultura em ferro, à frente do santuário, quase tudo o resto é branco - a pedra mármore branca das pedreiras da região e as paredes de branco caiadas.
A impressionante torre de menagem, que se avista de muito longe, a igreja, a capela, a estátua e praticamente todos os edifícios aqui em redor, refulgem com o intenso brilho do sol alentejano, mesmo num dia em que o céu se apresenta um pouco encoberto.
A fotografia perde alguma definição, devido ao excesso de brancos - deveria ter utilizado um filtro.
Faz todo o sentido, o cognome de "Cidade Branca" atribuído a Estremoz.


domingo, abril 22, 2018

A Fonte 695


"Fonte das Bicas" (Estremoz)

Esta designação "das bicas" é vulgaríssima. Em muitos lugares, encontramos a fonte (ou o chafariz) das 3, 4, 5, 6, e até, como diz uma antiga canção popular, "A Fonte das Sete Bicas".
Por sinal, esta tem ainda mais uma - são 8 as bicas jorrando por gárgulas cabeças de leão em bronze.

Já agora, aqui deixo uma curiosidade, uma parvoíce da minha parte.
Eu não sabia, nunca tinha reparado, que esta cidade alentejana tem muitas coisas baptizadas com o nome "Gadanha" - a estátua do lago, a fonte, um restaurante, uma mercearia,  um café, etc., etc. - bem como o hotel aqui na foto, em frente ao qual estacionei o carro, certo dia.
Quando olhei para o letreiro do hotel lembrei-me do que um amigo, há tempos me tinha dito, «Se fores à minha terra, dá lá cumprimentos ao Gadanha!»
Ora bem, não é tarde nem é cedo, pensei eu. Entrei na recepção do hotel e perguntei pelo sr. Gadanha, dizendo que o queria cumprimentar, em nome de um amigo comum.
Que triste figura eu fiz... oh santa ignorância!



sábado, abril 21, 2018

Amanhecer DXCVI

Onde..? (Évora)

Mas não importa onde, o que interessa é despertar vivo, ou seja, acordar cá neste mundo porque no outro (se existir outro) a gente não sabe, não há maneira de saber se cada qual vai saber se está vivo ou talvez não... e então vem mesmo a calhar um poema:
"MUNDO"
Enfim, mundo, és estalagem
em que pousam nossas vidas
de corrida;
de ti levam de passagem
ser bem ou mal recebidas
na outra vida.


("Cartas" de Luis de Camões)


sexta-feira, abril 20, 2018

A Senhora do Castelo


Rainha Santa (Estremoz)

No terreiro, frente à grande torre de menagem do castelo que foi seu património, encontra-se a estátua de Isabel de Aragão, Rainha de Portugal, que aqui passou os seus últimos dias de vida.

No horizonte, a oeste, no relevo da Serra d'Ossa sobressai a elevação com o castelo de Evoramonte.
O final do dia, nebuloso, antecipa o fim da semana que se avizinha.



quinta-feira, abril 19, 2018

Aldeia da Terra

Évora

Uma aldeia dentro da cidade.
A "aldeia mais caricata de Portugal", inicialmente criada e desenvolvida em Arraiolos, transferiu-se para a grande cidade.
Todas as centenas de figuras e figurões, acompanhados de suas casas, igrejas, escolas e outros edifícios, mais os automóveis e outras máquinas, e vários apetrechos, deixaram as suas origens e mudaram-se para o centro histórico da cidade Património da Unesco.

quarta-feira, abril 18, 2018

A Fonte 694

Fonte do Gadanha (Estremoz)

O grande lago, ou "Lago do Gadanha", um dos ex-libris da bonita cidade alentejana.
A estátua implantada no meio do lago, representa Saturno, o senhor do tempo na mitologia romana.
Por ser portador de uma espécie de foice, que se utiliza na agricultura para ceifar cereais ou cortar a erva, por aqui, o povo chama-lhe simplesmente "O Gadanha".

terça-feira, abril 17, 2018

De pedra e cal

Alandroal

O meu caminho passa novamente pela vila dos "aloendros", os quais, apesar de já ser primavera, ainda não estão floridos.
Então aqui fica mais uma fotografia de "pedra e cal" - o castelo e a igreja matriz.


segunda-feira, abril 16, 2018

Senhora do Amparo

Ex-Convento de Nossa Senhora do Amparo (Vila Viçosa)
  • Edificado e habitado por Monges Eremitas da Ordem de S. Paulo, até à extinção das ordens religiosas, em 1834;
  • então o edifício, espoliado do seu recheio, passou funcionar como teatro e depois como quartel;
  • no século XX, foi vendido a uma sociedade que aí instalou uma refinaria de azeite e moagem de farinha - "Fábrica de S. Paulo" - que entretanto abriu falência;
  • hoje em dia, é um imenso conjunto de edifícios em acentuado estado de degradação, que foi classificado pelo município como "Monumento de Interesse Municipal".
Qual o interesse, perguntei eu? Pois bem, «esta classificação não irá resolver o problema, poderá apenas ajudar na preservação do monumento...» ah!!!
  • ora, falta dizer que o "monumento" pertenceu ao Comendador Joe Berardo, o qual o entregou ao Banco Espírito Santo, 
  • tendo assim passado a ser património (indesejável) do Novo Banco, que o colocou para venda por 1.000.000,00€.

domingo, abril 15, 2018

A Fonte 693

Freguesia de Abril (Alqueva)
Coisa que não falta nesta fonte, é água... mas não para beber.
Porque aqui por estes bandas da aldeia de Alqueva, a melhor forma de matar a sede e a fome (ou seja, a vontade de comer) é sentar à mesa no "Costa do Sol" - aqui mesmo em frente - e pedir um jarro de vinho tinto da região, para ajudar à festa que é o prazer de saborear o "Bacalhau frito" de companha com migas do mesmo e logo seguido do "Lombinho de porco" à moda da casa (recomendo) com migas de espargos silvestres.
Isto tudo para quem gostar, claro...

sábado, abril 14, 2018

Amanhecer DXCV

Vila Viçosa

Uma névoa ligeira, resquício da madrugada húmida, permanece ainda sobre a vila formosa do Alentejo.

sexta-feira, abril 13, 2018

Entardecer


o entardecer (Monsaraz)

O escuro da noite, com ajuda do vento leste, avança rapidamente sobre a planura do grande lago do Alqueva e começa a galgar a encosta em direcção às muralhas.
Muito em breve Nix, a deusa da noite, conseguirá invadir o velho burgo fortificado - não há forma de lhe resistir.
Então, todo o povoado ficará entregue à vontade de Hypnos, filho de Nix, o qual a coberto da escuridão, irá exercer toda a sua influência, fazendo descer sobre as casas o venenoso torpor do sono, que infiltrando-se por baixo das portas e pelas frestas das janelas e chaminés, vai atingir todos os habitantes.

quinta-feira, abril 12, 2018

Quadratura do Círculo

Porta da Vila (Monsaraz)

É tarde... são horas de seguir viagem, deixando para trás o Castelo, lanço um último olhar para esta porta e fico pensando:
- como é curiosa a implantação da grande torre Sineira sobre um dos torreões que ladeiam a porta.
porém, uma torre quadrada em cima de uma outra redonda, não é exclusividade deste lugar. Isso acontece noutras fortalezas, como por exemplo em Figueira de Castelo Rodrigo, onde se pode ver a Torre do Relógio, assente sobre o que resta de uma Torre Albarrã.
Então, pergunto-me eu: «Será isto uma tentativa de solução Patafísica para a "quadratura do círculo"?»


quarta-feira, abril 11, 2018

A Fonte 692


Monsaraz

Porque fixei aqui esta imagem desfocada? É apenas mais uma fonte sem qualquer interesse de especial.
O que eu pretendia destacar, mal se percebe. Há duas fontes encostadas na mesma parede de xisto:
Um chafariz ornamental decorado com o brazão de Monsaraz no espaldar e seu largo tanque - que me parece em desuso.
Colado a este encontra-se um fontanário de branco caiado, e com uma torneira que verte para uma pia em pedra - este sim é funcional.
Hei-de lá voltar um dia, para fotografar, mas de outro ângulo e com mais calma, sem tremer.


terça-feira, abril 10, 2018

da Primavera

Enquanto há Primavera, há Esperança!

Esta é uma afirmação verdadeira, se levarmos em conta o princípio fundamental da Lógica que Aristóteles aplica ao raciocínio dedutivo.
Da Filosofia que estudei no meu 3º ciclo do Liceu (antigos 6º e 7º anos) ficou-me a noção de Silogismo simples - uma conclusão válida deduzida de duas premissas verdadeiras.
Por isso,
diz o adágio, «enquanto há Vida, há Esperança»;
ora, «a Primavera é renovação da Vida»;
logo, «enquanto há Primavera há Esperança!»
Que assim seja...


segunda-feira, abril 09, 2018

O fogo interior


Sei que não devia, mas penso...
no meu dia-a-dia, que percebo ser cada vez mais composto de hábitos, uns mais antigos e outros mais recentes;
procuro viver apenas para um amanhã que espero sempre que seja o mais possível despojado de inovações;
com o passar dos anos aprendi que na vida as coisas mudam, ficando apesar disso, sempre tudo na mesma, ou quase;
e talvez por causa desta variante do princípio de Lavoisier aplicado ao imaterial, eu sou avesso a surpresas no sucedâneo dos meus afazeres diários;
sinto que o fogo interior que anima o meu ser (o espírito, ou lá o que quer que seja) está como o âmago desta bola de vidro - um magma em arrefecimento - que não reflecte a luz, o brilho, o calor do sol que recebe de fora.
Eu penso, e no entanto, tenho dias em que não existo!

domingo, abril 08, 2018

A Fonte 691


Chafariz da Porcalhota (Amadora)
Uma obra de 1850, o velho chafariz onde muitas vezes matei a sede e me refresquei na água do tanque, em quentes tardes de Verão dos meus verdes anos.
Naquele tempo o chafariz situava-se na confluência da rua Elias Garcia (Estrada Real de Sintra) com as travessas da Falagueira e da Reboleira. Actualmente encontra-se noutro local, não muito distante deste.
A água chegava às duas bicas, vinda directamente do ramal do Aqueduto das Águas Livres que descendo das nascentes da Falagueira, vinha passar por baixo deste tanque.
Ao invés de colocar aqui uma imagem actual, optei por este interessante registo de 1912 (foto de  Joshua Benoliel) da recolha de água para análise de qualidade, efectuada por um técnico do Instituto Câmara Pestana, acompanhado de um grupo de observadores - alguns governantes daquele tempo.


sábado, abril 07, 2018

Amanhecer DXCIV


Tenho dias em que penso e... fico-me por aí - penso, logo existo e está tudo resolvido, isto é, não muda coisa alguma a não ser o tempo, no relógio e no calendário. Tempo livre em demasia para repensar naquilo que vou fazer, mas - porque talvez não queira - não chego sequer a iniciar qualquer acção, muito menos a concretizar o objectivo por demais idealizado.
Abulia - o que estará na origem desta falta de energia, falta de iniciativa, que me ataca algumas vezes? Vezes demais, acho eu.

Será um sinal de desequilíbrio maior que se avizinha - a depressão - ou apenas mais um sintoma do meu estado normal de procrastinador inveterado?

Seja lá porque for, não me preocupo muito com a resposta. O melhor é deixar passar, como de costume...

sexta-feira, abril 06, 2018

Vinho Fino

Rio Douro - Pinhão

Sentado numa esplanada do cais, à beira Douro, acompanhando com a vista o movimento silencioso dos grandes navios-hotel que deslizam rio abaixo, em direcção ao pôr-do-sol.
Ora aqui está uma coisa, que já não é novidade para mim. Ao longo dos anos, durante as minhas viagens pela região do Alto Douro Vinhateiro, tenho tido felizmente, oportunidade, o (bom) gosto e o prazer de o fazer algumas vezes.
Num fim de uma tarde quente de Verão, ou morna de Primavera como a de hoje, deixar-me ficar quieto, sem pensamentos, simplesmente contemplando os reflexos dos raios de sol que no ocaso conferem cor especial ao espelho de água do rio e ao cálice de Vinho Fino que vou saboreando.

«Vinho Fino?» pergunta a menina que atende na esplanada do bar.
«Sim, um cálice de branco e "bem aviado", se faz favor!» disse eu.
«Ora bem, é a primeira vez que um cliente - de Lisboa, não é? - me faz um pedido como deve ser... sim senhor; toda a gente de fora, costuma pedir Vinho do Porto.» retrucou a menina.
«Pois, mas eu sei que o vinho é criado e produzido aqui nas vinhas do Alto Douro, não é no Porto. E sei que a gente daqui o considera um Vinho Fino, porque ele é mesmo isso, fino.» e com esta conversa, eu ganhei um cálice de vinho branco pouco doce, mas muito "bem aviado" e, mais importante ainda, acompanhado de um bonito sorriso.

quarta-feira, abril 04, 2018

A Fonte 690


Parque Eduardo VII (Lisboa)

Já que estou em maré de recordações, aqui fica mais uma, ligada a este local - porta do jardim da "Estufa Fria".
Memória de coisas simples da minha vida no século vinte, quando em tardes quentes de verão eu vinha até aqui passar algumas horas - umas vezes sozinho, outras bem acompanhado - percorrendo as veredas deste interessante jardim que é a "Estufa Fria".

Lá dentro não se ouve o ruído da cidade; o som ambiente posso dizer que tem uma componente aquática e uma outra aérea; uma com origem na água corrente (repuxos, cascatas, e pequenos córregos) e outra produto da normal actividade dos pássaros que se fazem ouvir, esvoaçando e pululando por entre as plantas e pequenos lagos que nos rodeiam por todos os lados.

O lugar é ideal para relaxar, desligar do stress do dia-a-dia, sentar num recanto a ler um livro, ou contar histórias mais ou menos segredadas juntinho ao ouvido de alguém que nos quer bem...

segunda-feira, abril 02, 2018

Ovo de Páscoa


Eis o ovo!
Um ovo, gemelado, recolhido por mim numa capoeira de galinhas do campo, no Ribatejo.

O meu "Ovo de Páscoa" bem cozido, junto com batatas novas e umas folhas de couve portuguesa, a fazer companhia à bela da cabeça de bacalhau; tudo temperado à antiga portuguesa - um bocadinho de pimenta das índias,  azeite e alho e salpicos de vinagre de vinho.
Por falar nisso, vinho, foi o tinto "Quinta dos Aciprestes" reserva 2015 da Real Companhia Velha.




domingo, abril 01, 2018

A Fonte 689


Jardim de Guerra Junqueiro (Lisboa)

Aleluia!
Para matar saudades e matar a sede vim beber neste pequeno chafariz ao pé de um dos portões do jardim(1) que abre para o Largo da Estrela;
mesmo em frente lá está, desde 1790, a Real Basílica do Convento do Santíssimo Coração de Jesus(2),  uma obra-promessa da Rainha D. Maria I de Portugal.
Aleluia!
  1. Mais conhecido por Jardim da Estrela;
  2. também designada Basílica da Estrela.

Poema Esquecido

Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...