terça-feira, março 07, 2006

monologamia II


[ensaios II]

Como posso ser bruto, bestial, corrupto perante tais atitudes e sentimentos porque não sigo os vestígios da cauda do cometa que ainda vai iluminado um caminho que na verdade - o que é? - eu desejava sempre percorrer sem sair do mesmo sítio.
Não, não era bem assim.
Sem sair do mesmo sítio, já eu consigo estar em todo o lado ao mesmo tempo, (ou não) mas sempre perfeitamente incompleto, inacabado e então impotente.
Impotente no respeitante à criação, ao abandono dos sentidos no racional, a emoção ao serviço (da razão) de quem, no fim?

1 comentário:

Anónimo disse...

8Março de 2006

Como sou bruta, bestial e sei lá que mais.Tenho que seguir a cauda do cometa que me ilumina o caminho que ainda não percorri,já tendo andado tanto à deriva e ao sabor dos desejoa alheios,falta-me garra para ser aquilo que sou no meu consciente, ser simplesmente eu própria,e amar aqui ali e além ,sem ter de esconder sentimentos,vontades,travar desejos e alegrias sem fim, resumindo quero ser eu mesma, e ter coragem de enfrentar aqueles que se sentes superiores,e no fundo são uma merda que por vezes me apetece pisar até ficar com os pés todos cagados, e depois obriga-los a lamber as solas para sentirem o sabor daquilo que são.Conclusão:-O mundo é realmente destas bestas com ares superiores por terem o mundo a seus pés e pisam familia,e outros que vivem cada dia com humildade e caridade.Desta merda toda só se aproveitam os amores perfeitos são aquilo que todos deviam de ser perfeitos senão totalmente pelo menos parcialmente. Beijinhos da Maria

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