quarta-feira, fevereiro 22, 2006

poesia minha


(a foz do Tejo)

fazer poesia sem escrita nem medida sem tempos nem verbos só com ideias e pensamentos;
sentimentos virados para fora desta velha carcassa que se ressente, não presta e não aguenta,
de aperceber tanta vida à sua volta, todo o fulgor, em todo o redor o mundo cheio de vigor;
quase sem pensar, não consigo, é vicioso rimar e perseguir um objectivo - eu desligo!

2 comentários:

Anónimo disse...

Silencio, mar e solidao.Adoro!

Anónimo disse...

Não desligues.Tenta curar a tua dor, cura as tuas maleitas e vais ver que a vida vai aparecer bela e cheia de energia.Dança com eles e elas, as doces horas de todos os dias, vive de novo, ainda tens muito para dar, é parvo quem não entende a tua solidão o teu recolhimento.Amar demais alguém por vezes afoga esse amor, tens que encontrar o meio termo,nós as mulheres somos complicadas.só queremos o que não presta,só a idade nos dará a segurança nas ideias,por vezes a nossa mente é como um armário todo desarrumado temos que encontrar alguém que coloque tudo no lugar, pois que com a vida agitada que levamos,cada dia vai sendo pior.Tenta ocupar o teu corpo com algo,isso de estar sempre em casa é mau.Beijinhos e desiste.Pensamento positivo.

Poema Esquecido

Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...