Sou sapateiro, mas nobre
Com bem pouco cabedal;
E tu, triste Portugal,
Quanto mais rico, mais pobre.
Quem por aqui passesse neste chafariz, às portas de Trancoso, por volta de 1530, talvez tivesse o ensejo de escutar as Profecias de "O Bandarra", ditas pelo próprio Sapateiro enquanto enchia cântaros de água para curtimento das peles com que remendava os sapatos da clientela.
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