Tudo o que já foi, não mais existe;
ou existe exactamente tão pouco quanto aquilo que nunca foi.
Mas tudo o que existe, no próximo momento, já foi.
Por consequência,
algo pertencente ao presente, independentemente de quão fútil possa ser, é superior a alguma coisa importante pertencente ao passado;
isto porque o primeiro é uma realidade agora que está para o último como alguma coisa está para coisa nenhuma.
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