quarta-feira, novembro 21, 2007

o Disco


Ao apreciar esta magnífica imagem (uma obra da natureza), comecei a escrever um poema dos tais... daqueles que a minha desgraçada veia poética (outra obra da natureza) costuma parir.

Já tinha debitado para o post, uma data de quadras com rima cruzada em sextetos - uma sim uma não - de modo tão esquisito que nem eu agora sei explicar.

Os versos, tinham uma métrica medida a olho, sem contar as sílabas, apenas alinhando-os verticalmente à esquerda e à direita, à vista desarmada, no ecran do computador.

E estava muito bem entretido, colando palavras (e espaços e vírgulas e pontos e tudo, até apóstrofes e hífens) inspirado pelo enquadramento do desvanecente disco solar, no entardecer da planura alentejana, quando... prrrrreeee!!!
- O disco do meu portátil aterrou de cabeça!
Centenas de fotografias, dezenas de textos, montes de contactos, e... sei lá que mais, já eram!

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