sexta-feira, maio 23, 2008
a ver navios 11
sem título, ainda
Por entre ameias da muralha
avisto para além dos telhados
os barcos que sulcam o Tejo;
são os que estão chegando
e outros que vão de partida
levando gente que trabalha;
pressinto os olhos molhados
quando neste lugar revejo,
memórias que vão passando
pelo rio que é a minha vida.
(versão beta, não revista, escrita em cima do joelho, sentado em cima do telhado)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poema Esquecido
Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...
-
FREIXO DE ESPADA À CINTA Visitei a Igreja Matriz, com todo o vagar de que dispunha, antes da hora de celebração da missa. Observei os po...
-
Não consigo escrever. Na cabeça tenho montes de imagens. Sobreposições de fotografias. Algumas que foram captadas e fixadas em filme negati...
Sem comentários:
Enviar um comentário