Mais uma das famosas fontes plantadas no recinto do Castelo de S. Jorge, Lisboa.
Bom, mas esta, pelo menos deita água, que até se pode beber - não tem o habitual letreiro "AGUA IMPROPRIA PARA CONSUMO".
Plantada é o caso, pois "tasse mesmo a ver" que daquela parede não podia brotar água de nascente, naturalmente.
Bom, mas esta, pelo menos deita água, que até se pode beber - não tem o habitual letreiro "AGUA IMPROPRIA PARA CONSUMO".
Plantada é o caso, pois "tasse mesmo a ver" que daquela parede não podia brotar água de nascente, naturalmente.
A não ser que Abraão ressuscitado, 40 séculos depois de ter andado a praticar o milagre da água nascente, nas pedras do deserto, tivesse passado por Lisboa para zurzir, com a sua varinha mágica, as pedras da muralha do Castelo, para as obrigar a deitar água.
Ou também podia ter sido o Boisés - como dizia o meu puto em pequenino - com aquele cajado mágico que fez afastar as águas do Mar Vermelho. Pois, o homem, depois de ter feito a entrega do Povo Hebreu na Terra Prometida, veio até Lisboa à procura de trabalho e... um belo dia, pimba afinfou uma cacetada naquela parede do Castelo?
Ah... não. Não pode ser - a especialidade deste era fazer desaparecer a água...
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