Não acabou ainda o lote das "alegadas" fontes, que se encontram disseminadas pelos recantos do Castelo de Lisboa. Encontrei p'ra cima de quatorze, portanto ainda vamos ter aqui mais umas quantas dessas coisas.
Mas esta de hoje, não é difícil perceber, não faz parte desse conjunto. Foi obra de um emérito indígena de uma vila de toponímia Mourisca, ali prós lados de Cascais, tão antiga como Lisboa, só que não tem castelo. O dedicado cidadão mandou estampar, a suas expensas, este painel de azulejos com uma imagem antiga (meados sec. XX) do largo principal de Alcabideche.
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