LISBOA QUE AMANHECE
Não sei se dura sempre esse teu beijo
Ou apenas o que resta desta noite
O vento, enfim, parou
Já mal o vejo
Por sobre o Tejo
E já tudo pode ser
Tudo aquilo que parece
Na Lisboa que amanhece
(Sérgio Godinho)
Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...
2 comentários:
Em sonhos, é sabido, não se morre
Aliás essa é a Única vantagem
De após o vão trabalho
O povo ir de viagem ao sono fundo
Fecundo
Em glórias e terrores e aventuras
Sérgio Godinho
Bicho,
Já viste que andamos os dois com o Sérgio na cabeça? Que sintonia mais estranha!
Beijo
Maria
Pois é verdade, Maria, eu "ando com" o Sérgio há tanto tempo que os CD's que ouvia no meu carro já estão gastos.
Imagina que até peguei o gosto à minha filha mais nova.
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