Esta versão da "Maja Desnuda",
encontra-se há quase um ano sobre o cavalete no meu atelier de garagem,
aguardando a disponibilidade do artista (eu?) para os retoques finais do quadro.
Ao olhar para a "Minha Lambisgoya", recordo-me sempre de alguém que,
respondendo a uma pergunta sobre a sua vida íntima, amorosa, confessou:
Já tudo não passa de um breve desejo
Em apenas alguns minutos satisfeito
Com um abraço apertado e um beijo
No sofá da sala a servir de leito.
(Lambisgoya, in "Comphissões" 2010)
Sem comentários:
Enviar um comentário