terça-feira, janeiro 17, 2006
Lisboa noutro Pessoa
(Rio Tejo, Lisboa, Dez.2005)
Lisboa tem um vestido azul feito de mar e guerra.
E cheira a laranjas maduras.
Quando as gaivotas trazem no bico
os primeiros pedaços de sol para acender o dia,
Lisboa deixa correr os cabelos pelo Tejo
e o povo pelas ruas.
À mesma hora, a coragem agita no sangue
duas grandes asas inquietas.
Por todas as janelas destruídas, já o mar entrou,
derrubando acácias,
cantando hinos de espuma
E porque toda a coragem é necessária,
toda a esperança é legítima.
(Joaquim Pessoa)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Poema Esquecido
Praia Grande, Sintra Ao captar esta imagem, criei uma poesia. Decerto, inebriado por um momento de solidão, em que me senti inserido na pai...
-
Não consigo escrever. Na cabeça tenho montes de imagens. Sobreposições de fotografias. Algumas que foram captadas e fixadas em filme negati...
-
Santuário de Nossa Senhora da Piedade da Serra, em Almargem-do-Bispo, desde há 250 anos um lugar, de romaria popular. Um grupo de marinheiro...
3 comentários:
E mesmo que os barcos fiquem no cais, parados sem navegar, passa por mim no Rossio e leva-me no teu olhar, no teu olhar, no teu olhar.
Quim
"saudade aroz
que o coraçâo,magoa
e a minha voz,entoa
feita cançâo,Lisboa
mas se ao partir
me vires chorar,perdoa
que eu digo adeus à tristeza
para depois rir à toa"
Joâo Villaret
Cette chanson a été interprétée par mon amie Luz Sa da bandeira!
Cristina,
se eu escrevesse em Português, como escrevo em Francês (mal), esta frase teria duas interpretações.
"Lisboa é a Grande Paixão de Muitos Pessoas!"
Enviar um comentário