quarta-feira, maio 27, 2009

a ver navios 76


Quatro, nem mais, ficam aqui, para verem, enquanto eu vou pensar em qualquer coisa mais interessante para "postar".

Podia ser uma poesia... tenho tantas!!!
Pois podia, sim senhor; há milhentas, aí por essa Internet afora, prontinhas a copiar - nem é preciso escrever; há muitas sem preocupação de direitos de autor, outras com autor conhecido e reconhecido; umas famosas, cantadas até, outras menos divulgadas; algumas que nos dizem muito, nos tocam, outras que não querem dizer nada - depende sempre do ponto de vista (ou de leitura), do estado de espírito, ou do sentimento que nos instila;
há poesias de que gostamos hoje e sempre e há outras que nos agradam agora e amanhã, já não tanto;
há algumas, poucas, que ficam na nossa memória para todo o sempre (é uma força de expressão exagerada, pois todo o sempre da nossa existência racional, equivale a um quase nada no tempo infinito do universo - gostei desta tirada...);

vou parar aqui, antes que, se acentuem os efeitos do vinho tinto da "Chanfana" do almoço e eu comece a dizer disparates... um abraço a todos os(*) Poetas vivos, os que escrevem e os que não o fazem, mas se sentem como tal.

(*) Neste caso o género não é distintivo, quer dizer, abarca igualmente homens e mulheres - por isso, acrescento um beijo ao abraço.

1 comentário:

Maria disse...

Bicho:
Sempre achei curiosos os nomes dos barcos de pesca, dos moliceiros, dos rabelos. São sempre homenagem a algo ou alguém.
A chanfana inspirou-te. Grande prosa. Tão boa, que nem precisa de versos.
Beijinho

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