Nalguns, senão na maioria, dos SERVIÇOS PÚBLICOS,
o "mau feitio" é tradição – já vem de longe e tende a piorar – faz parte das normas da casa dispensar o mínimo possível (não o necessário e suficiente) de atenção aos chatos dos utentes que buscam solução para os problemas pessoais nos serviços públicos, principalmente aos doentes, que pelo facto de se sentirem mal (ou, não se sentirem bem), se tornam ainda mais chatos para com os funcionários que estão ali apenas a cumprir o seu fado, melhor dizendo, fardo.
o "mau feitio" é tradição – já vem de longe e tende a piorar – faz parte das normas da casa dispensar o mínimo possível (não o necessário e suficiente) de atenção aos chatos dos utentes que buscam solução para os problemas pessoais nos serviços públicos, principalmente aos doentes, que pelo facto de se sentirem mal (ou, não se sentirem bem), se tornam ainda mais chatos para com os funcionários que estão ali apenas a cumprir o seu fado, melhor dizendo, fardo.
Pois claro, lidar com os contribuintes não é “pêra doce”. É preciso “rédea curta”, caso contrário os gajos abusam e às tantas começam a exigir um tratamento igual ao das outras pessoas, as que têm dinheiro, ou bons conhecimentos, que lhes permite usufruir de privilégios evidentemente, adequados ao seu “status”.
Ora aí está, o contribuinte vulgar, só tem que contribuir – é o seu papel principal - e mais nada!
(As coisas que um gajo escreve, quando está bêbado... e é para continuar!!!)
2 comentários:
"In vino, Veritas". Acho que é assim que se escreve.
Maria
Até a foto está a condizer com o estado de sítio.
Às vezes - também faz falta um copito a mais!
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