Em mais uma manhã distante, do meu espaço residual
(queria dizer com isto, residência habitual),
encontro as Gaivotas que, "armadas em macacas de imitação",
aguardam, cada qual no seu poiso, que o Sol nascente,
encontro as Gaivotas que, "armadas em macacas de imitação",
aguardam, cada qual no seu poiso, que o Sol nascente,
aqueça, sem mais demoras, o ar que inspiram,
para se libertarem da sonolência da noite
com renovadas energias que lhes permitam voar até alto-mar
em perseguição das traineiras que regressam da faina.
2 comentários:
Ao ver as tuas gaivotas empoleiradas, esperando só elas sabem o quê, lembrei-me de uma estátua do Infante D.Henrique que, está no Porto, frente à casa onde parece que ele nasceu. Num alto pedestal, olha o mar, ao longe, tem atrás um globo terrestre. Os tripeiros, gente com humor, fizeram-lhe uma quadra que passo a transcrever:
Subiu ao alto
Respirou fundo
Olhou o mar
C... pró mundo.
Será isso que as gaivotas, estão a fazer?
Maria
Bicho: Dá noticias.
Começamos a ficar preocupados.
Volta e serás perdoado.
Maria
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