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Aqui, quase tudo é diferente:
as flores, as plantas, as árvores são bem diferentes dos Pinheiros, Eucaliptos, Carvalhos, Azinheiras, Acácias, Mimosas e Mulatas que refrescam o ar da serra de Sintra e arredores;
os pássaros que as povoam, são bem distintos dos nossos vulgares, Pardais, Pintassilgos, Rouxinois e Cotovias, Melros e Cucos, Piscos e Abetardas;
os cheiros da manhã não são comparáveis aos que compõem o ar fresco que se respira na várzea de Colares e Rio das Maçãs;
as cores dominantes no nascer do Sol e "au petit matin" são uma novidade para o meu olhar espantado;
até os sons ao raiar do dia são desconhecidos para mim - não se ouve o marulhar das ondas do Mar, não há Rolas a cantar, nem os Cães a ladrar, na minha rua;
3 comentários:
Onde estão as nossas raízes é que somos felizes, tudo o resto nos é estranho, leva algum tempo a perceber que aí, também há pessoas felizes.
Quando é necessário, fechamos os olhos e ouvimos, ou vemos, com os olhos da alma.
bjinhos
bela
Bela,
gostei muito dessa ideia:
"Onde estão as nossas raízes
é que somos felizes,
tudo o resto nos é estranho,
e... etc.!".
Até pode ser mote para um belo poema, quiçá, até uma canção.
um processo de retorno às origens onde nos conhecemos :)
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