Vinte do Nove de Mil Novecentos e Sessenta e Quatro, noves fora, quatro.
Já sei, vão-me dizer:Que podemos acrescentar a esta obra?
Que tem pouca utilidade, porque a "Água imprópria para beber".
Que é uma perfeita apologia ao gosto do dono, fruto da falta de jeito ou falta de sentido estético ou falta de orientação ou falta de interesse da hierarquia, que encomendou o trabalhinho ao pacato cantoneiro da Câmara Municipal ou da Junta de Freguesia.
«Criticar é fácil! Fosses lá tu, a ver se fazias melhor!»,
Pois eu, afirmo e garanto,
«Tenho a certeza que eu fazia bem melhor!!!»
E alguém vai dizer mal deste blog e chamar-me nomes impróprios, porque não acaba aqui, a série das fontes do lugar de "Covas-do-Ferro", em Almargem do Bispo.
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