«..e em aqui chegando», a meio caminho entre os fundos e abafados desfiladeiros da Foz do Tua (Douro) e o planalto arejado de Carrazeda de Ansiães, pensei:
«Gosto do nome deste lugar» - e escrevi para não me esquecer - "CASTANHEIRO DO NORTE".
Dei a volta completa ao triangular entroncamento de estradas (uma delas seguia para para um lugar com um estranho nome - "TRALHARIZ") e parei junto à velha fonte (Obra Pública) - rodei a torneira - deitou água, quente.
Pudera! Aqui à torreira do sol, não admira. O termómetro marca 37º C.
Deixei correr um bocado e a água passou a sair fresca. Provei e soube-me bem.
Bebi, lavei a cara e enchi uma garrafa - «que maravilha, uma fonte com água "boa" neste sítio e nesta hora».
2 comentários:
Olá, o meu nome é João Grande e sou vocalista dos Taxi.
Só para lhe agradecer a inclusão desta fotografia.
A minha família tem casa na aldeia de Castanheiro do Norte à + de 150 anos, a eu adoro ir para lá sempre que posso. Da próxima vez que passar por lá, pergunte pelo caminho até ao rio Tua, e vai conhecer um dos locais mágicos deste país.
Mais uma vez obrigado e um abraço.
Caro João,
também eu, sempre que posso, viajo para essa região.
Adoro percorrer esses caminhos das Aldeias e Lugares mais ou menos perdidos e desconhecidos no Vale do Tua.
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