quarta-feira, julho 30, 2008

de ontem


(Quarta-feira, fim de Julho)
Ai, hoje sinto-me como se fosse ontem
Quando parecia não haver o amanhã,
Que afinal já chegou, e até já passou,
Com as flores que secaram no prado.
Entrei agora no futuro de um passado,
Um qualquer, esquecido, que murchou.
Por entre o verde intenso da Hortelã,
Espero que as novas Zínias despontem.

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