Ou, assim como assim, tanto faz... tanto faz o quê?
Publicar como não publicar; escrevinhar o que não sei pensar; resumir o dia de sensações apagadas; nada, nulo, zero, insensível, invisível, impossível; não existe, não presta, não tem princípio, nem meio termo, nem nada que se pareça com alguma coisa inteligível.
Porque, neste tempo de vacas magras, o que faz falta?
Pois, pois, não é animar a malta; o que a malta precisa é de virar as coisas do avesso; ver o horizonte pelo outro lado; do lado de lá da história; onde o mundo acaba e começa a memória; não há fuga, não há desvio, não é intervalo, é o fim do tempo.
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