Há vários dias, desde o princípio desta semana, que ando a pensar na resposta àquela pergunta que o nosso filósofo-de-estimação (Alencar de Albuquerque) deixou a pairar, no ar da praia de Carcavelos, durante a nossa última conversa.
Desde então, já me aconteceu por duas vezes, acordar durante a noite e ficar, sem saber porquê, a remoer o assunto, por alguns minutos, até voltar a adormecer. Entretanto, para tirar proveito do fantástico bom tempo que nos tem favorecido nos últimos dias, sentei-me vários vezes neste banquinho, à beira-mar, a-ver-navios e a matutar no tema.
Desde então, já me aconteceu por duas vezes, acordar durante a noite e ficar, sem saber porquê, a remoer o assunto, por alguns minutos, até voltar a adormecer. Entretanto, para tirar proveito do fantástico bom tempo que nos tem favorecido nos últimos dias, sentei-me vários vezes neste banquinho, à beira-mar, a-ver-navios e a matutar no tema.
Será que eu estou assim tão errado? Parece-me que cheguei a uma conclusão, muito pouco própria de uma mente sã. O meu pensamento já não é de agora, deve estar muito fora-de-moda... o meu pensar está fora de prazo, desligado da realidade actual.Ou melhor, a realidade para mim é uma coisa bem diferente daquela que é aceite por quase toda a gente. Bom, não sei se é bem assim, ou mais ou menos, outra coisa, mas a explicação é difícil e de ingrata satisfação.
Por isso, limito-me a exprimir o que, à primeira leitura, pode parecer muito simples e até impossível, mas, lembrem-se da descoberta mais extraordinária do século passado - a fórmula mais singela que se poderia imaginar deu os resultados mais surpreendentes - quando Einstein ligou a energia à matéria.E a concusão a que cheguei foi esta:«Os homens vivem menos tempo que as suas mulheres, porque... querem!»
1 comentário:
Bicho:
Ficámos mesmo a ver navios, mas como diria o meu pai: Vivó Benfica.
Beijo
Maria dos Alcatruzes
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