NESTE BARCO A VELA
No meu país há um rio
que corre sem parar.
No meu país o navio
nem sempre se faz ao mar.
No meu país a tristeza
tem o nome, solidão.
No meu país a beleza
invento-a na minha mão.
que corre sem parar.
No meu país o navio
nem sempre se faz ao mar.
No meu país a tristeza
tem o nome, solidão.
No meu país a beleza
invento-a na minha mão.
(Festival Canção RTP, 1987)
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