a olhar a paisagem;
cheirar a picante maresia;
saborear as gotas de água e sal;
que se sentem salpicar a pele, de mar;
escutar a rebentação ou apenas o marulhar das ondas
o panorama visto daqui, com os cinco sentidos,
é verdadeiramente sensacional;
até há, e conheço, outros locais bem bonitos,
onde a vista é mais ou menos igual;
mas era este onde,
eu, todos os dias, quase a todas a horas,
com qualquer tempo;
com ceu limpo, ou carregado de nuvens,
com trovoada, chuva ou vento;
estivesse o mar calmo, azul, ou alteroso,
com ondas de espuma e temporal;
gostava sempre de vir sentar-me aqui,
quando morava no Alto do Murtal.
cheirar a picante maresia;
saborear as gotas de água e sal;
que se sentem salpicar a pele, de mar;
escutar a rebentação ou apenas o marulhar das ondas
o panorama visto daqui, com os cinco sentidos,
é verdadeiramente sensacional;
até há, e conheço, outros locais bem bonitos,
onde a vista é mais ou menos igual;
mas era este onde,
eu, todos os dias, quase a todas a horas,
com qualquer tempo;
com ceu limpo, ou carregado de nuvens,
com trovoada, chuva ou vento;
estivesse o mar calmo, azul, ou alteroso,
com ondas de espuma e temporal;
gostava sempre de vir sentar-me aqui,
quando morava no Alto do Murtal.
2 comentários:
é a CRUZ DA PONTA DE RANA.
presume-se q tenha sido ergida em memória do naufrágio de duas naus vindas da índia, entre elas a nossa senhora dos mártires, em princípios do século XVII.
esta cruz em conjunto c a torre de vigia (igreja de são domingos de rana)são os dois pontos referenciados em tds os mapas antigos.
:)
De facto, dizem que foi esse o "Naufrágio da Pimenta."
É preciso ter azar:
resistir a uma viagem de muitos meses e muitas milhas, até aos Mares da Índia e na volta, afundarem-se aqui, mesmo à vista de casa, os coitados.
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