
Esta manhã, ao ver o dia levantar, sobre a várzea de Colares,
não sei porquê, lembrei-me, de um reconhecido poeta alentejano:
Perdi a minha caneta
Lá em baixo na várzea.
Se lá fores e a vires,
Faxavor, - trázea!
(dizia ele)
NO CONTROLO Fotografia de trabalho a marcador (edding) preto sobre papel cavalinho - 60 x 50 - perdido no tempo. Vizinha que estás à janel...
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