sábado, fevereiro 10, 2007

Amanhecer LVII


Esta manhã, ao ver o dia levantar, sobre a várzea de Colares,
não sei porquê, lembrei-me, de um reconhecido poeta alentejano:

Perdi a minha caneta
Lá em baixo na várzea.
Se lá fores e a vires,
Faxavor, - trázea!


(dizia ele)

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